Seminário “Comunicação e Diversidade”: “Não tem como a gente fugir do que nos ensinam? Debates sobre memória histórica e comunicação intercultural”

25 de Outubro, 2024 | Chisoka Simões | Evento

No passado dia 21 de outubro, realizou-se uma sessão de Seminário “Comunicação e Diversidade”, com o tema “Não tem como a gente fugir do que nos ensinam? Debates sobre memória histórica e comunicação intercultural”. O evento promoveu debates sobre as influências do passado na forma como a história é contada e vivida e a sua importância na memória pública.

As intervenções de Alice Balbé e de Armindo Armando incidiram em investigações realizadas no âmbito do Memórias, culturas e identidades: o passado e o presente das relações interculturais em Moçambique e Portugal” (Cultures Past & Present). As duas apresentações resultaram de investigações que recorreram ao método de grupos focais com jovens, no ensino secundário ou universitário.

Alice Balbé, investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho, apresentou a comunicação intitulada “Podemos não achar nada, mas temos que estudar: discussões com jovens do ensino secundário em Portugal”. Por outro lado, Armindo Armando, professor da Universidade Licungo, em Moçambique, apresentou a comunicação

Seminário “Comunicação de Diversidade: “Não tem como a gente fugir do que nos ensinam?” Debates sobre memória histórica e comunicação intercultural”

O seminário, moderado por Rosa Cabecinhas, resultou de uma colaboração entre o Museu Virtual da Lusofonia, o projeto MigraMediaActs e o projeto Conciliare. A iniciativa reforçou a importância de repensar a memória histórica, especialmente no contexto das relações pós-coloniais, e o debate revelou a importância do papel da comunicação na construção de narrativas interculturais.